quarta-feira, 17 de julho de 2013

Monitoramento da WEB pelo Governo: Regras e Direitos?


Quantas vezes já ouvimos a frase: somos uma República criança que ainda está aprendendo...? No mundo da internet, esta frase aplica-se muito bem, certo? Errado. Pelo menos na minha opinião. O monitoramento das ações de grupos ou pessoas é uma prática cada vez mais comum tanto de empresas privadas quanto de Governo. 

O equívoco existe quando se ultrapassa os limites da privacidade das pessoas e os direitos individuais. Mas, quais seriam as regras deste jogo? Tudo é ainda muito obscuro e os direitos e regras não são mostrados de forma clara ao Cidadão. 

Além disso, este mesmo cidadão, que questiona os seus direitos não preocupa-se em ler com atenção os termos de privacidade antes de aceitá-los  e tornar as suas informações disponíveis aos distintos gerenciadores dos serviços Web.

Seja na Web ou no dia a dia, as atitudes dos Cidadãos estão sendo observadas e controladas. Todavia, o que deve existir é uma maior transparência nesta relação e um maior rigor na aplicabilidade das regras e direitos.

Curta a Fanpage:

https://www.facebook.com/BlogMarketingPolitico

Participe do Grupo Marketing Político no Facebook:

Marketing Político: II Seminário Interestadual



Planejamento e profissionalização são ações que jamais devem ser esquecidas por todos os Players do Mundo do Marketing Político, em especial aqueles que enfrentarão as Campanhas Eleitorais de 2014. Liderado pelo brilhante Consultor Político, Ronaldo Cassundé, será realizado em Vitória-ES o II Seminário Interestadual de Marketing Político e Campanhas Modernizadas.

O evento tem o objetivo de debater e difundir conceitos, técnicas e procedimentos que caracterizam o Marketing Político e as Campanhas Modernizadas nas Democracias Republicanas atuais. Entre os dias 2 e 3 de agosto, os maiores especialistas do Marketing Político demonstrarão cases e debaterão a consolidação da Democracia Brasileira, o Desenvolvimento e a amplitude dos meios de Comunicação de massa, o advento da Internet, o uso sistemático das pesquisas de opinião e o aprimoramento das técnicas de Marketing Político.

Inscreva-se já: http://www.interativamc.com.br/seminario2/


Curta a Fanpage:

https://www.facebook.com/BlogMarketingPolitico

Participe do Grupo Marketing Político no Facebook:

quarta-feira, 10 de julho de 2013

Marketing Político e Advergames


Quem acha que a publicidade em Games é coisa de criança, realmente não conhece a força deste novo canal. Segundo a renomada Consultoria PriceWaterHousecooper, o Brasil apresenta uma população de 45 milhões de jogadores, que movimenta cerca de US$ 420 milhões - dados de 2011. 

O Mercado brasileiro de games cresce, em média, 7,1% ao ano, devendo movimentar R$ 4 bilhões até 2017. Hoje, o Brasil tem cerca de 3,1 milhões de videogames de última geração, que concentram-se na Região Sudeste, eixo Rio-São Paulo. 

Analisando os dados apresentados e a proatividade dos Profissionais Norte Americanos de Marketing Político, pois esta ação de advergames em Eleições tiveram início em 2008 com a revolucionária Campanha do Presidente Barack Obama, pode-se afirmar que a interação do Advergames com o Marketing político é uma realidade atual e uma grande oportunidade para impactar públicos específicos.

Vídeo exemplo de Marketing Político e Advergames:

Curta a Fanpage:

http://www.facebook.com/ThieleMarketingPolitico

Participe do Grupo Marketing Político no Facebook:








segunda-feira, 8 de julho de 2013

UFC e Marketing Político


Que lição podemos tirar da luta tão esperada e que frustou muita gente no último sábado? Podemos tirar uma lição para a vida e, em especial, para o campo do Marketing Político. Sempre que realizo embates eleitorais, costumo tratar os concorrentes dos meus Candidatos como adversários e, jamais, como inimigos. Esta é a primeira lição da Política Moderna.

Enfrentando os adversários nos mais distintos e imprevistos campos eleitorais, costumo orientar os meus Candidatos a nunca subestimar os seus adversários e, principalmente, as suas idéias e posicionamentos, pois aquilo que não os agradam pode agradar aos mais diferentes tipos de eleitores e, até mesmo, contribuir para uma futura Gestão Pública.


Curta a Fanpage:

http://www.facebook.com/ThieleMarketingPolitico

Participe do Grupo Marketing Político no Facebook:

segunda-feira, 1 de julho de 2013

Protestos V: Conclusões


O Povo acordou...será mesmo? Só teremos esta certeza absoluta nas eleições do ano que vem. Mas quem acorda precisa olhar para o passado, planejar o futuro e agir no presente. Será que o Povo fará isso? Analisando as manifestações que começam a esfriar e a reação do Governo Federal percebo uma semelhança com um passado não muito distante dos dois lados. Os Manifestantes não querem a participação dos Partidos Políticos e dos Políticos, o que nos conduz à realidade da Ditadura Militar. Do outro lado, o governo tentando desviar o foco da População com a Copa das Confederações, uma realidade semelhante à Copa de 70 em pleno desvio de foco imposto pela mesma Ditadura Militar.

Gastar 500 milhões na realização de um plebiscito, que na realidade deveria ser um referendo, não é o caminho, pois o Povo poderá ser vítima das ações de Marketing dos grupos interessados em apoiar determinados pontos de tal referendo. Por outro lado, o mesmo Povo que exalta a Democracia e aceita um plebiscito ou referendo, está virando as costas e dando um tapa na cara desta mesma Democracia, uma vez que tira a legitimidade do Poder Legislativo, eleito democraticamente, de realizar tais alterações. Este é o Poder que pode de fato e de direito realizar as alterações na Lei dos Partidos e na Lei das Eleições, sem gerar um custo e um resultado duvidoso com a realização de um plebiscito ou referendo.

Para concluir, antes de gritar bem alto contra a Corrupção, o Povo deve ser orientado e receber a informação correta dos verdadeiros motivos pelos quais o Brasil não consegue atingir níveis de Países desenvolvidos. A corrupção, apesar de repugnante, não afeta em potencial o desenvolvimento do País se observamos o volume de arrecadação do País. Também não é a previdência uma das causas do entrave ao nosso avanço rumo ao desenvolvimento. O real motivo, o qual os meios de comunicação e o Governo escondem, é a dívida pública e o excesso de investimentos sociais, ao invés de reduzir pagamentos da dívida pública e aumentar os investimentos na indústria, infraestrutura e educação com foco no empreendedorismo.

Curta a Fanpage:

http://www.facebook.com/ThieleMarketingPolitico

Participe do Grupo Marketing Político no Facebook:




quinta-feira, 27 de junho de 2013

Marketing Político: Gerenciamento de Crises




Crise. Sabemos quando ela começa, mas não sabemos se termina ou quando termina. Todas as empresas ou, no caso do Marketing Político, todas as figuras públicas um dia enfrentarão uma crise. As crises diferenciam-se sob três aspectos: Impacto, Plano de Gestão de Crises e Equipe de Gerenciamento de Crises.

O Plano de Gestão de Crises é algo maior e mais abrangente do que um Plano de gerenciamento de alguma crise específica. Isto porque, o Plano de Gestão tem uma essência proativa e, portanto, preventiva. Ao contrário, o Gerenciamento de crise instala-se numa crise já em andamento e de forma reativa.

As equipes de gerenciamento de crises necessitam de intensa profissionalização, bem como de conhecimento do cenário em que a crise está ocorrendo. Quando surge uma crise numa rede social, a grande maioria dos Políticos e Órgãos Públicos optam por responder rapidamente. Não é uma opção errônea, todavia ser rápido não significa ter efetividade, isto é, eficiência e eficácia.

Para gerir uma crise numa Rede Social específica, deve-se compreender a dinâmica, as ferramentas e o impacto da mesma. Com uma crise à frente, deve-se conter, isolar e interagir. Jamais deve-se colocar apenas a culpa num estagiário ou assessor e pedir apenas desculpas. 

Curta a Fanpage:

http://www.facebook.com/ThieleMarketingPolitico

Participe do Grupo Marketing Político no Facebook:

Protestos IV: Sem Política ou Sem Políticos?



No próximo post irei apresentar as conclusões e a minha opinião com relação às manifestações que ocorrem em todo o País. Todavia, achei necessário apresentar mais alguns dados que irão servir de sustentação para as minhas conclusões.

Em manifestações por todo país representantes de partidos políticos foram estimulados a abaixar suas bandeiras: 89% das pessoas que estavam lá disseram que não se sentem representados por qualquer partido político; 83% dos manifestantes entrevistados não se sentem representados por qualquer político; 96% não são filiados a partido político.

É necessário apresentar e deixar bem claro a diferença entre Política, Partidos Políticos e Políticos.

Curta a Fanpage:

http://www.facebook.com/ThieleMarketingPolitico

Participe do Grupo Marketing Político no Facebook: